Pedras sem sentimentos,
Moldadas através dos tempos!
Olhei-te...
E o meu olhar atravessou a tua alma.
Inundei-me no desespero do meu ser.
Será sempre inútil...
Amar-te,
Sonhar-te,
Querer-te
E não ser teu!
Fechei os olhos...
Desisti...
Pois tua imagem é algo permanente.
Reconheço-te no meu pensamento...
Perdi para ti!
Volto a abrir os olhos
E desta vez,
Lento e demoroso,
Para que ver-te
Seja menos doloroso.
Amar-te, sonhar-te, querer-te...
E não ser teu!
E o meu olhar atravessou a tua alma.
Inundei-me no desespero do meu ser.
Será sempre inútil...
Amar-te,
Sonhar-te,
Querer-te
E não ser teu!
Fechei os olhos...
Desisti...
Pois tua imagem é algo permanente.
Reconheço-te no meu pensamento...
Perdi para ti!
Volto a abrir os olhos
E desta vez,
Lento e demoroso,
Para que ver-te
Seja menos doloroso.
Amar-te, sonhar-te, querer-te...
E não ser teu!
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