Macabra visão,
A dos amores perdidos!
Faço de cemitério, o coração.
Escravo do amor,
Daqueles já sentidos
Mas do presente, o maior!
Alma sobrevivente
Em corpo derrotado,
Na guerra de ser amado
E em tua vida ser gente!
Imagens vividas,
No espírito pintadas,
Com melodias fragilizadas,
De lágrimas caídas.
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